A opinião do coordenador

Em clima de despedida, visitei hoje a coordenação do curso de Mídia Eletrônica para conversar com o meu amigo e coordenador, Advaldo Ferraz. Além do tradicional bate papo sobre o curso e as novidades da grade acadêmica para o próximo semestre, um dos assuntos destacados foram os blogs da disciplina de Jornalismo Online.

Segundo o próprio coordenador, a ideia do professor Carlos Castilho, em transformar a turma em uma grande equipe jornalística espalhadas pelos quatro cantos da Ilha de Florianópolis, é sensacional. “A interação acadêmica com a comunidade através dos blogs oportuna o contato direto do aluno com as realidades sociais dos seus bairros, ou ruas.” – comentou.

Além disso, o coordenador destacou a veracidade das informações publicadas nos blogs, pois segundo ele, o fato de serem propagadas em conjunto com os acadêmicos e a comunidade, transforma esta ferramenta em uma rica fonte de informação local. “Este tipo de informação desperta o interesse tanto do aluno, quanto da população em geral, fazendo com que ambos ultrapassem os limites acadêmicos e sociais através deste banco de notícias.” – disse.

O coordenador Advaldo Ferraz de olho no blog da Rua Joe Collaço

E claro, puxando um pouquinho para o blog da nossa rua, aproveitei para pedir a opinião do Advaldo em relação aos conteúdos publicados aqui. Ele, que não mediu palavras para parabenizar o nosso trabalho iniciado em agosto. “O blog está muito bom. Eu, particularmente, conheci a Rua Joe Collaço graças a estas postagens.” – concluiu.

Sugestões de restaurantes

Já que no quesito bons restaurantes, a rua Joe Collaço é literalmente a campeã, nada melhor do que uma lista com os cinco principais estabelecimentos localizados por aqui.

Vamos lá:

5º Café e Sushi Bellas Artes

O Bellas Artes oferece café gourmet, drinks com café, sanduíches especiais, bruschettas e saladas, sushi, sashimi e temaki, produtos especiais light, diet e sem lactose, sobremesas, chope Eisenbahn, vinhos e espumantes.

O endereço é Rua João Pio Duarte Silva, 331. (Anexo à Videoteca da rua Joe Collaço).

4º Tempero Nordestino

Pra quem gosta do tempero da cozinha nordestina essa é uma grande opção em Florianópolis. É claro que o restaurante não vai conseguir dar conta de toda a riqueza da culinária do nordeste, mas no Tempero Nordestino é possível provar algumas delícias como: Bobó de Camarão, Acarajé, Carne de Sol, Baião de Dois, Xinxin de Galinha, Tapioca, Moquecas (de peixe, de camarão e mista).

O Tempero Nordestino fica localizado na Rua Joe Collaço, 38.

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3º Russelo Creperia

Famosa pelos seus crepes e, também, pelo delicioso filé de peixe com molho de maracujá, há 14 anos, a Creperia Ruscello, é um dos pontos mais movimentados da rua Joe Collaço.

Possuindo um variado cardápio de comida caseira, e alguns pratos da culinária italiana e portuguesa, a Creperia se destaca dos demais restaurantes da região.

A Creperia Ruscello fica localizada na divisa da Rua Joe Collaço, com a Rua João Pio Duarte Silva.

2º Churrascaria e Restaurante Tradição

A Tradição Churrascaria e Restaurante oferece de segunda à sexta, bufett a quilo com até 15 pratos quentes, 17 tipos de carnes e 17 tipos de saladas.

Rua João Pio Duarte Silva, 277 (esquina com a Rua Joe Collaço).

1º Restaurante da Família

Aberto no horário do almoço, todos os dias, o Restaurante da Família oferece um buffet por quilo com mais de 80 opções em pratos quentes e frios, excelente qualidade e preço acessível.

Rua João Pio Duarte Silva, 332 (esquina com a Rua Joe Collaço).

Jacque News

Como eu havia comentado na terça-feira (16), no último final de semana, em parceria com os blogueiros dos bairros Canasvieiras, Centro, Itaguaçu e Sambaqui, produzimos um pequeno noticiário que destacou os principais posts de cada blog.

No meu caso, foi logo o primeiro, onde tive o prazer de entrevistar o personagem que dá nome a rua. É isso mesmo, o “próprio” Joe Collaço. Confiram:

É claro, que a matéria sobre o jornalista e político que deu nome a nossa rua não passa de uma brincadeira, porém, ela serve para destacar a importância dos registros históricos, que no caso do Joe Collaço são praticamente nulos.

Por isso, assim como no primeiro post, gostaria de convidar vocês, moradores, a compartilharem informações sobre o Joe Collaço. Quem estiver interessado, entre em contato comigo e contribua com o resgate deste personagem catarinense.

Joe Collaço é nota 10!

Nesta segunda-feira (22), o professor Carlos Castilho disponibilizou a avaliação trimestral da produção de blogs dos alunos da disciplina de Jornalismo Online nos meses de agosto, setembro e outubro.

Com uma nota 9 (agosto), somada a duas notas 10 (setembro e outubro), o blog da rua Joe Collaço fechou os três meses com média de 9,7.

Para mim, que tanto me dediquei na busca de informações interessantes para apresentar aqui, esta nota não serve só como aprovação em mais um semestre de aulas. Ela vai muito além, provando que quando a gente faz algo com prazer a recompensa sempre tem um gostinho especial.

Ao professor Castilho, meus sinceros agradecimentos pelos feedbacks depositados com tanto carinho aqui no blog.

Joe Collaço nas telas

No último final de semana, como tarefa da disciplina de Redação para Rádio e TV, criamos um pequeno noticiário que contou com a participação de alguns blogs da equipe de jornalismo online do professor Carlos Castilho.

Meu personagem: "Nego do Cabelo Duro" em meio a rua Joe Collaço

Trata-se do “Jaque News”, um programa que irá apresentar o principal destaque de cada bairro, ou rua, que foi noticiado durante o semestre de trabalhos do curso de Mídia Eletrônica das Faculdades ASSESC.

Acreditem, ou não, o meu entrevistado foi o próprio Joe Collaço. E já que ele estava disposto para conversar com a gente, perguntei a ele qual era a emoção de estampar o nome em uma das principais ruas da capital catarinense. A resposta sai na próxima quarta-feira (24/11).

Além do blog da nossa rua, participaram os blogs dos bairros Canasvieiras, Centro, Itaguaçu e Sambaqui.

Alexandra Zanela respondeu a nossa pergunta

Na última terça-feira, a editora chefe do DC online, Alexandra Zanela, esteve nas Faculdades ASSESC para ministrar um pequeno debate sobre jornalismo online e o mercado para recém formados.

Alexandra Zanela durante o debate na aula de Jornalismo Online das Faculdades ASSESC

Entre as inúmeras colocações e pensamentos expostos pela mediadora, várias questões criadas por blogueiros eram respondidas pela Alexandra, que também respondeu a nossa pergunta, que girava em torno da regionalização dos conteúdos, que é a nova “moda” do jornalismo online.

Segundo a diretora do DC online, esta é uma discussão que cresce a cada novo dia nos veículos do ClicRBS, que até já estão desenvolvendo trabalhos em cima deste novo contexto da informação digital, mas por se tratar de uma empresa, a princípio, o foco da tão famosa “Cauda Longa” não entra em cena, afinal de contas, para um veículo de comunicação o que vale é a audiência, sendo este o foco da RBS nos sites gaúchos e catarinenses: mais acesso e cliques.

Enfim, foi um bate papo muito interessante.

Parabéns pela iniciativa, professor Castilho!

Perguntas para o DC online

Na próxima terça-feira participarei de um debate sobre jornalismo online e o mercado para recém formados, com a editora chefe do DC online, Alexandra Zanela.

Por isso, para tornar a conversa mais objetiva, resolvi antecipar a questão que farei para a palestrante, tendo em vista que o blog da Rua Joe Collaço poderá vir a ser parceiro em matéria de cobertura comunitária com o DC.

A minha questão girará em torno da nova “moda” do jornalismo online, que é esta regionalização dos conteúdos. Criei esta pergunta, pois recentemente, em um curso voltado para as mídias digitais ministrado pelo Bruno Pompeu nas Faculdades ASSESC, tive a oportunidade de conhecer o novo lema do Google, que é o de “obter um alcance mundial com foco local.”

Sendo assim, tomando como base esta definição, eu gostaria de saber da editora chefe do DC online, se os veículos do Grupo RBS já estão desenvolvendo trabalhos em cima deste novo contexto da informalção digital?

E claro. Caso a resposta seja positiva, seria interessante a apresentação de alguns exemplos. Ou então, saber do DC online se já existe um pensamento voltado a parcerias do portal com blogueiros locais, vizando a publicação de informações focalizadas?

Bom, agora é aguardar as respostas da Alexandra Zanela, para saber qual é a visão do DC online sobre este assunto que está cada vez mais em alta nas plataformas online.

Parabéns Comcap

Tive a oportunidade de acompanhar, na última quinta-feira, o excelente trabalho da Comcap, que é a empresa responsável pela coleta convencional que atende a rua Joe Collaço.

Por aqui, as coletas que nunca atrasam, são realizadas três vezes por semana: nas terças, quintas e domingos.

Em geral, a captação do lixo acontece entre 20h00 e 22h00.

Esgoto a céu aberto

Infelizmente, encontramos um esgoto que corre a céu aberto na parte central da Rua Joe Collaço. Este, que impede alguns moradores de manter suas casas com as janelas abertas.

Segundo alguns depoimentos, em determinados momentos, os resíduos que passam pelo local, além do cheiro forte, atraem mosquitos e ratos para dentro das residências.

Cabem a nós, moradores, cobrarmos soluções para que o esgoto a céu aberto parar de manchar a imagem da nossa rua.

Não tem na Wikipédia?

É. Desta vez a enciclopédia online mais utilizada do mundo deixou a desejar...

Por incrível que pareça, a Rua Joe Collaço não está estava estampada nas páginas da Wikipédia. Além disso, por lá pouco se “fala” do personagem que dá nome a nossa rua.

Diferente de um dos meus primeiros posts, onde a biografia completa do Joe Collaço foi apresentada, na rede colaborativa não descobrimos muita coisa, a não ser o básico. Que comparado ao material “revelado” aqui no blog, deixa a Wikipédia no chinelo. Com todo o perdão da palavra, é claro!

Porém, nem tudo está perdido.

Afinal de contas, a Wikipédia é uma enciclopédia cujo conteúdo é livre e construído de forma colaborativa. Sendo assim, cabe a nós, moradores da Joe Collaço, iniciarmos a página da nossa rua.

E mais do que isso, rechearmos ela com irformações pertinentes que vão desde o personagem que a nomeia, até os dias de hoje...

Eu acabei de dar o primeiro passo: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rua_Joe_Collaço

E aí, vamos colaborar?

Os “flanelinhas”

No retrovisor, o flagrante da ação de um “flanelinha”, que diariamente dá as caras aqui na rua, em busca de alguns trocados.

A “flanelagem”, termo utilizado por alguns dos guardadores de veículos para descrever a atividade, se transformou num dos principais problemas aqui da Joe Collaço. Isso, porque a atividade já é encarada como profissão por muitos.

Chutando baixo, eles faturam mais de R$ 1.000 reais mensais por aqui.

Cabe ressaltar, que atuar como “flanelinha”, de acordo com a lei brasileira, pode constituir uma contravenção, que é o exercício ilegal de profissão.

Estudantes a vista!

Mais quatro quitinetes estarão disponíveis para locação aqui na Joe Collaço, na casa número 76.

A residência, estrategicamente dividida pelo seu proprietário, disponibilizará aos locatários, quatro apartamentos com 1 quarto, sala, cozinha e banheiro. Segundo um dos pedreiros responsáveis pela obra, “a proximidade da UFSC motivou a transformação da casa em micro-apartamentos.”

A imobiliária responsável pelas locações ainda não informou os valores dos aluguéis, que deverão girar em torno de R$ 500,00 a R$ 700,00.

Estou aqui:

A menor rua do mundo

Vocês sabiam que a Joe Collaço faz divisa com uma rua que possui menos de 300 metros de extensão? É isso mesmo, trata-se da Rua Aldo di Bernardi:

Apesar de possuir CEP próprio, apenas duas casas fazem parte desta rua, motivo que chamou a minha atenção.

Quem quiser conhecer “a menor rua do mundo”, basta dar um pulinho até o primeiro cruzamento aqui da Joe Collaço, que fica bem ao lado da residência de número 359.

Essa vai para o Guinness Book.

Estou aqui:

A praça revitalizada

Em abril de 1998, os moradores da Rua Joe Collaço transformaram uma área abandonada, que servia como depósito de lixo, em uma praça. Daí por diante, a falta de segurança que era gerada pelo mato que tomava conta do terreno, deu lugar a Praça Donato da Silva, um recanto de lazer florido e iluminado.

Neste ano, a Prefeitura Municipal de Florianópolis, em parceria com a Fundação Municipal do Meio Ambiente (Floram), revitalizou a praça, transformando-a em patrimônio público.

Agora, o local que é mantido pelos moradores do bairro, conta também com a manutenção da PMF.

Um pequeno grande passo.

Estou aqui:

A Camerata é daqui!

A famosa orquestra Camerata, que há 17 anos mantém um trabalho voltado ao resgate de composições inéditas de autores brasileiros, através da promoção constante de concertos gratuitos ou a preços populares, fica localizada aqui, na rua Joe Collaço, número 708. 

Desenvolvendo apresentações públicas, concertos didáticos e turnês por cerca de 110 municípios do interior do Estado de Santa Catarina, a orquestra desenvolve um intenso trabalho de valorização da Música Popular Brasileira.

Vale a visita.

Café e Sushi Bellas Artes

Toda quarta-feira tem festival de sushi, sashimi e temaki na modalidade buffet livre ou a quilo, no Café e Sushi Bellas Artes.

Além disso, diariamente você tem sushi, sashimi e temaki por preços especiais das 12h às 14h e das 17h30min à 0h. Aos sábados, domingos e feriados, a partir das 17h30min.

Uma boa dica!

De quem é a vaga?

Aprenda a fazer paçoca de carne seca

Receita do Restaurante Tempero Nordestino (Rua Joe Collaço, nº 38)

Ingredientes

500g de carne seca

300g de cebola

50g de manteiga de garrafa

1/2 maço de coentro

1 pilão

Preparo

— Coloque a carne de molho por 12 horas. Vá trocando a água.

— Retire a carne da água e corte em cubos. Refogue esta carne na manteiga com as cebolas cortadas em rodela.

— Depois de refogada, coloque-a dentro do pilão e soque até a carne desfiar. Em seguida, misture a farinha e continue socando, até as duas ficarem bem misturadas.

— Acrescente o coentro e sirva em seguida.

Estou aqui:

Podcast #1 - O novo

Para dar início ao Podcast do blog, conversei com a mais nova moradora da Rua Joe Collaço, a dona Rita.

Um papo bem bacana, onde procurei saber quais foram as primeiras impressões que ela teve aqui da Joe Collaço.

Até o próximo.

Sem espaço

Sem estrutura para comportar tamanho fluxo de carros, caminhões e motos, a Joe Collaço ainda sofre com a má educação no trânsito e negligência da grande maioria dos condutores.

E você, o que acha dessa situação e o que sugere para solucionar esse impasse?

Falta estacionamento

Sem saída, muitos motoristas estacionam em locais proibidos e colocam em evidência um problema diário aqui na Joe Collaço: a falta de estacionamento nos horários de pico (11h às 14h e das 18h às 21h).

O movimento intenso de veículos e a falta de vagas obrigam os motoristas a recorrerem aos mais improváveis locais na hora de estacionar.

Cabe ressaltar, que estacionar em locais proibidos pela sinalização é uma infração média, onde além da remoção do veículo, o proprietário recebe uma multa R$ 76,88 (80 UFlRs) e 4 pontos na careira.

Patriotismo na rua

Hoje é sete de setembro, o dia da pátria, e alguns vizinhos coloriram de verde e amarelo a rua Joe Collaço.

Bom feriado!

Aprenda a fazer bolinho de acarajé

Receita do Restaurante Tempero Nordestino (Rua Joe Collaço, nº 38)

Ingredientes
500g de feijão fradinho
1 litro de azeite de dendê
150g de cebola (3 cebolas médias)
1 colher de chá de sal
600ml de água

Preparo
— Deixe o feijão fradinho de de molho por 24 horas.
— Retire toda a casca do feijão.
— Lave em água corrente.
— Bata o feijão no liquidificador com a cebola e a água, vá batendo aos poucos, até ficar uma massa.
— Retire do liquidificador depois de batido e coloque em uma vasilha de inox.
— Coloque o sal e vá batendo com uma colher de pau, até a massa ficar fofa.
— Coloque o azeite de dendê para esquentar em 170ºC.
— Faça os bolinhos em formato de feijão.
— Frite dos dois lados.
— Retire do óleo e deixe secar na toalha descartável.
— Recheie com vatapá, vinagrete e camarão seco.

Estou aqui:

“Vende-se”, ou “Aluga-se”

A proximidade da UFSC e do Shopping Iguatemi, além de grandes redes de supermercados, farmácias, postos de combustíveis e restaurantes, fazem da rua Joe Collaço uma área nobre da cidade de Florianópolis.

Por este motivo, os imóveis da rua possuem alto valor agregado. Em uma rápida pesquisa realizada nas principais imobiliárias da Ilha, descobri que não é barato comprar, ou locar um imóvel aqui.

Casa a venda

Quanto custa morar na rua Joe Collaço?

Se o seu desejo é ter uma casa própria, desembolsará uma quantia entre R$200.000,00 e R$600.000,00. Agora, se você quer alugar, e tiver a sorte de encontrar algum imóvel disponível, pagará entre R$600,00 e R$3.000,00 / mês.

Imóvel para locação

A pesquisa de preços foi realizada nas imobiliárias: Brognoli, Dalton Andrade, Guerreiro, Regente e Trindade.

Mão única

Hoje pela manhã conversei com o Giovani Dal Grande, proprietário da Creperia Ruscello, que fica na esquina da rua principal do bairro Córrego Grande (João Pio Duarte) com a rua Joe Collaço.

Giovani Dal Grande, propietário da Creperia Ruscello

Procurei saber a opinião do proprietário sobre os problemas no trânsito que encontramos aqui, principalmente no horário do almoço, quando o fluxo de veículos se intensifica.

Segundo o proprietário, a única saída é transformar a Joe Collaço em uma rua de mão única. “Não temos passagem para dois veículos, por isso ocorrem muitos acidentes aqui em frente ao meu estabelecimento.” – destacou Giovani.

Giovani explicou também como o trânsito deveria ser organizado com uma possível mão única. “A solução é permitir que os carros entrem da rua principal em direção a nossa, pois no sentido contrário, quando chegamos aqui na esquina, não temos visibilidade nenhuma. E este é o principal motivo dos acidentes constantes que ocorrem aqui.” – concluiu.

E você, morador da rua Joe Collaço, também é a favor desta mudança?

Estou aqui:

Creperia do Córrego

Famosa pelos seus crepes e, também, pelo delicioso filé de peixe com molho de maracujá, há 14 anos, a Creperia Ruscello, é um dos pontos mais movimentados da rua Joe Collaço.

A funcionária Maria Santos apresentou o buffet do restaurante

A Creperia, funciona ao meio dia com um maravilhoso buffet por quilo, e a noite, como creperia e pizzaria. Além disso, ela é famosa por ser uma casa temática, sendo o choro, popularmente chamado de chorinho, o gênero musical oficial.

Possuindo um variado cardápio de comida caseira, e alguns pratos da culinária italiana e portuguesa, a Creperia se destaca dos demais restaurantes da região.

Estou aqui:

O parque vizinho

Antes de residir em Florianópolis, eu conhecia a capital catarinense por ser o berço das mais belas praias do Brasil. Porém, quando cheguei aqui, descobri uma área de lazer agradável, que agrega beleza e simplicidade, e fica localizada a menos de um quilômetro da nossa rua: o Horto Florestal do Córrego Grande.

Uma estrutura ambiental riquíssima, que conta com lagos, trilhas, quiosques, áreas esportivas, enfim, inúmeras opções de descanso e diversão projetadas especialmente para os visitantes.

O Parque Córrego Grande é o local perfeito para prática de atividades físicas e, também, para deslumbrar das maravilhas naturais enquanto descansa. Ah, e é um ótimo lugar para estudar.

Lembrando sempre, que apesar de ser um parque fechado, a entrada é franca.

Estou aqui:

Tudo começa na banca

Há 10 anos, a “Banca da Hora” é o estabelecimento de número 01 da Rua Joe Collaço. Aberta das 7h30 às 20h, a banca é o ponto de encontro dos moradores, que consomem diariamente os jornais e as revistas sobre atualidades.

A proprietária, Rosana da Costa Gonçalves, destaca que os moradores não são simples clientes, mas parceiros do seu dia a dia. Esta confiança e amizade geraram uma espécie de “cartão fidelidade”, que funciona através de uma caderneta mensal controlada pela banca. “Todos eles são bons pagadores.” – destacou a proprietária.

Rosana da Costa Gonçalves, proprietária da banca.

No quesito segurança, a proprietária relembrou os três assaltos que sofreu. O último, há 5 anos atrás. De lá para cá, segundo ela, nada mudou. “Não se vê policial na rua e a gente conta com a sorte para continuar trabalhando.” – disse.

Rosana ressalta que a Rua Joe Collaço é movimentada e o fluxo de pessoas que frequentam a sua banca é intenso, garantindo o sucesso do seu estabelecimento desde a sua inauguração. “Por aqui, todos estão sempre bem informados para debater sobre qualquer assunto.” - concluiu.

Estou aqui:

Quem foi Joe Collaço?

Hoje, oficialmente, inicio as postagens aqui no blog. Pra começar, apresento um material que encontrei na Academia Catarinense de Letras, que destaca a biografia do personagem que dá nome a rua.

Filho do Coronel João Luiz Collaço e de Elisa Georgina Nunes Barreto, ambos de famílias tradicionais e de grande mérito no Sul de Santa Catarina, Joe Collaço nasceu em Tubarão, no dia 21 de outubro de 1889. Lá, estudou no Colégio das Irmãs da Divina Providência e no Ginásio Tubaronense e, já adolescente, concluiu seus estudos no Ginásio Catarinense, em Florianópolis.

Cursou medicina no Rio de Janeiro, mas migrou para o jornalismo, profissão na qual obteve inúmeras vitórias. Também ingressou na política, no governo de Felipe Schmidt (1914-1918), sendo reconhecido como um homem público notoriamente preocupado com o civismo catarinense.

Casou com Carmen Maria Ferreira da Luz, filha do governador Hercílio Pedro da Luz, tornando-se braço direito do seu sogro durante o seu governo. Com o falecimento de Hercílio Luz, em 1924, Joe ficou  sem espaço e se retirou da política, voltando a exercer o jornalismo e retornando ao Rio de Janeiro, onde ficou até o final de sua vida, em 12 de setembro de 1951.

Clique aqui para fazer o download da biografia completa de Joe Collaço.

Estas foram algumas informações referentes ao Joe Collaço que eu consegui encontrar. Infelizmente ainda não encontrei nenhuma foto dele, mas a princípio, pelos registros, sabe-se apenas que ele era alto, muito loiro, e elegante ao extremo.

Por isso, gostaria de convidar vocês, moradores da Joe Collaço, a compartilharem informações sobre este jornalista e político que deu nome a nossa rua. Quem estiver interessado, entre em contato comigo e contribua com o resgate histórico deste personagem catarinense.

Joe Collaço

Decidi, em 2008, deixar o Rio Grande do Sul para iniciar a minha jornada acadêmica em Florianópolis. O meu novo endereço: a rua Joe Collaço, no bairro Córrego Grande.

Uma rua gigantesca, que abriga um pouco de tudo e tem uma localização previlegiada. Não precisa caminhar muito para chegar na Universidade Federal, ou no Shopping Iguatemi, por exemplo. Sem falar nas academias, padarias e grandes supermercados que são “vizinhos de porta”.

Além disso, é uma rua tranquila. Eu digo sempre para os meus amigos gaúchos, que estou morando no interior da capital catarinense.

E é exatamente por isso que resolvi criar este blog. Aproveitando o espaço da disciplina de “Jornalismo Online”, do curso de Comunicação Social com ênfase em Mídia Eletrônica das Faculdades ASSESC, para apresentar os quatro cantos da rua Joe Collaço.

Pretendo iniciar este blog apresentando alguns dados históricos do personagem Joe Collaço, e, depois disso, coletar informações com os meus vizinhos, em uma tentativa de transformar este endereço em um grande canal dos moradores da rua Joe Collaço.

Que as postagens iniciem...